segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Escolhas.


Não sei o que quero, não sei do que gosto, não sei o que sinto… Gostava que a vida fosse simples, que nela não existisse a palavra “escolha”, que o nosso caminho já estivesse traçado e nós apenas nos limitássemos a segui-lo, sem meter em causa o porquê daquela arvore ser verde e não castanha, sem nos preocupar com o que fazemos e as consequências que isso terá no nosso futuro. Tenho medo de fazer escolhas, não sei se isto terá algum nome específico mas tem uma causa. Todas as escolhas que fazemos têm um lado negativo, todas elas têm uma vítima, todas elas ferem sentimentos e, como todas as pessoas normais, eu não quero ser a causa do sofrimento de ninguém. Vou deixar que o tempo se encarregue de fazer as escolhas por mim, aí, quando me acusarem de ferir sentimentos, eu, vou dizer: “não fui eu, foi o tempo que o decidiu por mim”.
«O tempo o dirá (…)»

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